Há aproximadamente 2.730 anos atrás viveu um rei chamado Ezequias. Por volta desse período ele foi acometido de uma doença mortal. (2 Reis 20.1).
O que você faria se soubesse que tem uma grave doença?
Buscaria os melhores médicos, os melhores hospitais, os melhores exames para diagnosticar as prováveis causas e direcionar um tratamento eficaz? Sim! Tudo isso certamente faria parte de um plano de ação aceitável e pragmático.
Ezequias fez o improvável! Tão logo soube que era grave a situação, ele voltou-se em oração a Deus. Mas o que tem de improvável em orar? De fato, para os que creem, nada!
Mas, o que chama a atenção não é a iniciativa de orar que ele teve, mas o conteúdo de sua oração. Ele não pediu em sua oração para ser curado, ele compartilhou com Deus como ele tinha andado com fidelidade, sinceridade de coração, buscando fazer o que era correto diante Dele. E chorou. Chorou muito.
Ezequias foi alvo da graça de Deus. Ele teve seus dias prolongados, a compreensão diante dos homens, segurança e paz. Ele reconheceu que a sua relação com Deus era mais importante, ele confiou em Deus. E quanto a sua doença? Sim, ele foi curado.
Em quem depositamos a nossa confiança? Se a resposta for Deus, como tem sido o nosso relacionamento com Ele? Tem sido como o de Ezequias em sua oração?
"Filho meu, não te esqueças das minhas palavras, e o teu coração guarde os meus ensinamentos. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz." Provérbios 3.1,2
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