Imagine uma cena de um filho, preparando-se para ir a escola, ao sair de casa percebe que seu pai está sendo agredido com palavrões por um homem que o considerava uma ameaça para seus negócios.
O filho, estreitando-se por trás da porta, acompanha surpreso e indignado. O que ele vê é o seu pai executando o que fazia todas as manhãs, com uma flanela na mão ele limpava o balcão do seu negócio, enquanto o homem gritava e o acusava sem parar. Enquanto isso, o seu pai manso e tranquilo, como se nada estivesse acontecendo, continuava a limpar o balcão com com o mesmo zelo de sempre. Após longos 5 min (que para o filho foi uma eternidade), o homem já cansado de tanto falar foi embora.
Dirigindo-se ao pai, o filho, completamente transtornado, pergunta incisivamente: "Pai, o senhor não disse nada? Esse homem falou tudo isso sobre o senhor e não fez nada?" O pai olhou firmemente para o filho e disse: "Filho, o que ele disse ao meu respeito, sou eu?" O filho respondeu prontamente: "Não, claro que não!" O pai fez um breve silêncio e continuando a limpar o balcão com sua flanela disse: "Então não tenho com o que me preocupar ou fazer" e acrescentou: "A não ser fazer o que faço cada vez melhor todos os dias".
É compreensível a reação do filho, pois na sua visão ele pensava que a melhor atitude do pai deveria ser o ataque imediato, talvez na mesma moeda. Hoje, é muito comum ouvirmos conselhos que devemos devolver na mesma moeda aqueles que nos agridem, os que querem nos prejudicar de alguma forma, seja por qual motivo for.
Mais importante que dispender esforços para reagir a algo que não nos diz respeito é empreender forças para continuar fazendo o que precisa ser feito. Qualquer ação diferente dessa é desviar o foco do que realmente importa. Além disso, não deixe que suas emoções sejam controladas por outras pessoas, o pai da história acima manteve-se tranquilo, mesmo diante de agressões diretas. Algumas vezes o silêncio é a melhor de todas as respostas. Essa é uma decisão que depende do contexto e requer sabedoria.
Aproveite as oportunidades adversas para exercitar a paciência, a paz interior e a sabedoria de fazer a escolha certa.
Mais importante que dispender esforços para reagir a algo que não nos diz respeito é empreender forças para continuar fazendo o que precisa ser feito. Qualquer ação diferente dessa é desviar o foco do que realmente importa. Além disso, não deixe que suas emoções sejam controladas por outras pessoas, o pai da história acima manteve-se tranquilo, mesmo diante de agressões diretas. Algumas vezes o silêncio é a melhor de todas as respostas. Essa é uma decisão que depende do contexto e requer sabedoria.
Aproveite as oportunidades adversas para exercitar a paciência, a paz interior e a sabedoria de fazer a escolha certa.
"Não tenhas inveja do homem violento, nem sigas nenhum de seus caminhos..." Provérbios 3.31
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