Você já ajudou um completo desconhecido?
Havia uma mulher que habitualmente cuidava de pessoas que se acidentavam próximo de sua residência. Ela não era uma enfermeira e não tinha uma vida financeira abundante. Era uma responsável dona de casa muito atarefada.
Apesar desse contexto, a sua atitude, disposição e presteza em ajudar eram impressionantes. Ela se aproximava da pessoa e cuidava como se fosse um membro de sua família. A sua compaixão era tão grande que muitas vezes ela trazia o acidentado para sua casa e providenciava os primeiros socorros, até que a ambulância chegasse.
Apesar desse contexto, a sua atitude, disposição e presteza em ajudar eram impressionantes. Ela se aproximava da pessoa e cuidava como se fosse um membro de sua família. A sua compaixão era tão grande que muitas vezes ela trazia o acidentado para sua casa e providenciava os primeiros socorros, até que a ambulância chegasse.
Os seus filhos vendo aquela disposição se perguntavam: "Qual a razão dela fazer isso? Não bastava apenas ligar para a ambulância?" E diziam: "Quando eles forem embora, talvez nunca voltem para agradecê-la." Ela ouviu os seus filhos conversando e disse: "Meus filhos, quem não vive para servir, não serve para viver. Nunca esqueçam disso!"
Aquela mulher não estava preocupada com o retorno. Aliás, o melhor retorno ela já tinha, que era a oportunidade de ter contribuído de alguma forma para que aquelas pessoas tivessem uma nova chance em suas vidas.
Até quando vamos condicionar a nossa ajuda ao próximo somente quando tivermos mais dinheiro, tempo ou conhecimento? Na verdade, o que nos falta na maioria das vezes é atitude!
"Não te furtes de fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo." Provérbios 3.27
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