segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Eu vou ajudar quando ...


Você já ajudou um completo desconhecido?

Havia uma mulher que habitualmente cuidava de pessoas que se acidentavam próximo de sua residência. Ela não era uma enfermeira e não tinha uma vida financeira abundante. Era uma responsável dona de casa muito atarefada.

Apesar desse contexto, a sua atitude, disposição e presteza em ajudar eram impressionantes. Ela se aproximava da pessoa e cuidava como se fosse um membro de sua família. A sua compaixão era tão grande que muitas vezes ela trazia o acidentado para sua casa e providenciava os primeiros socorros, até que a ambulância chegasse. 

Os seus filhos vendo aquela disposição se perguntavam: "Qual a razão dela fazer isso? Não bastava apenas ligar para a ambulância?" E diziam: "Quando eles forem embora, talvez nunca voltem para agradecê-la." Ela ouviu os seus filhos conversando e disse: "Meus filhos, quem não vive para servir, não serve para viver. Nunca esqueçam disso!" 

Aquela mulher não estava preocupada com o retorno. Aliás, o melhor retorno ela já tinha, que era a oportunidade de ter contribuído de alguma forma para que aquelas pessoas tivessem uma nova chance em suas vidas.

Até quando vamos condicionar a nossa ajuda ao próximo somente quando tivermos mais dinheiro, tempo ou conhecimento? Na verdade, o que nos falta na maioria das vezes é atitude!  

"Não te furtes de fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo." Provérbios 3.27

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