segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Você deposita seus sonhos e esperanças no acaso?


"Quem procura... acha". Era uma frase que uma mãe dizia ironicamente para seu filho quando ele andava por caminhos que não o levariam a um bom futuro.

Na verdade, quando focamos em alguma coisa há uma grande chance de encontrarmos. É uma lei natural da vida. Tudo o que focamos tende a se expandir. 

Um exercício interessante é pensarmos e mapearmos no papel o que fazemos todos os dias e depois analisarmos o quanto cada ação está contribuindo para o nosso crescimento. Uma dica é fazer essa avaliação considerando os nossos sonhos. Façamos a seguinte pergunta para cada ação:

- Isso contribuiu para a construção do meu sonho?

Se a resposta for não para a maioria dos itens, está na hora de rever a nossa lista de coisas a fazer. Pois, se elas não estão contribuindo para a realização dos nossos sonhos, é certo que estão nos levando cada vez mais longe da realização deles.

Muitos caem na armadilha de achar que o tempo por si só será o responsável por nos levar aonde queremos ir. Isso não é verdade! O que fazemos com o tempo que temos influenciará ou não onde queremos chegar. Portanto, a frase: "É apenas uma questão de tempo!" alimenta apenas uma falta de ação ou foco e deposita nossas esperanças e sonhos no acaso.

É importante destacar também que não há nada de errado em ter sonhos, fazer planos e projetos. O que é errado, contudo, é fazer planos que não sejam submetidos ao Senhor e dos quais não buscamos a Sua aprovação. Tiago (4:13) nos alerta dizendo: “Agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Contudo não sabeis o que acontecerá amanhã. Pois o que é vossa vida? É como vapor que aparece por um tempo e logo se vai. Ao contrário deveria dizer: se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo. Você, porém se vangloria em sua soberba. Toda soberba é maligna.”

Paulo dá um exemplo de planejamento em Atos 18:21: “E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não conveio nisso. Antes se despediu deles, dizendo: É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Jerusalém; mas querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso.”

Sejamos sábios e diligentes no que realmente importa. Façamos a nossa parte e reconheçamos que Deus está acima de tudo.

"Eu amo os que me amam; os que me procuram me acham." Pv 8.17

E você, o que tem procurado?

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Você ama a vida ou a morte?



Um jovem quando criança ouvia de sua avó: "Menino, para com isso, tu quer morrer?" 

A circunstância que levava aquela avó a fazer tal alerta ao neto era quando ele se expunha a algum risco ou mesmo fazia algo que poderia levá-lo em última instância à morte.

O que se destaca na situação acima é que muitas vezes não damos ouvidos aos conselhos dos mais sábios. Na verdade, até damos ouvidos no sentido sensitivo. Porém, pensarmos a respeito do que foi dito, refletirmos se realmente precisamos nos expor a um determinado risco, ponderarmos sobre os alertas, muitas vezes passa longe das nossas ações. É a diferença entre ouvir e escutar.

Não se trata de não correr riscos, mas de ponderarmos, refletirmos, pensarmos no que realmente devemos ou não fazer. É nos darmos a oportunidade de encontrar sentido e propósito relevante para as nossas vidas. 

Precisamos aprender a reter o que é bom, ouvir e escutar os mais velhos e valorizar mais a sabedoria. Nela encontramos a fonte da vida e paz.

Hoje em dia muitos buscam a felicidade, mas poucos percebem que um dos combustíveis da felicidade é a sabedoria. Ao buscar a sabedoria faremos melhores escolhas e teremos uma vida mais feliz.

O contrário disso é o que diz o versículo abaixo a respeito da sabedoria:

"Porque o que me acha acha a vida e alcança favor do Senhor. Mas o que se afasta de mim, violenta a própria alma. Todos os que me aborrecem amam a morte." Pv 8:35,36

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Você já perguntou a alguém o que o aborrece?



Quando iniciamos um relacionamento queremos saber tudo sobre a outra pessoa. O que gosta de fazer, qual a comida preferida, lugares que gostaria de conhecer, músicas que gosta de ouvir, tipos de filme que gosta, etc. Afinal, porque temos esta atitude? 

O que nos move a agir dessa forma, com maior ou menor intensidade, é o grau de interesse em buscar uma maior intimidade com a pessoa com a qual estamos nos relacionando. Isso é natural. Porém, devemos nos atentar para um risco que pode desgastar ou mesmo por fim ao relacionamento.

É importante lembrar que todos nós temos coisas que gostamos, mas também temos coisas que não gostamos. Portanto, conhecer o que a outra pessoa não gosta faz parte do que é necessário para melhorar o nível do relacionamento e evitar aborrecimentos.

O grande rei Salomão, que governou Israel de 971 a 931 a.C., escreveu no livro de Provérbios 6 coisas que aborrecem a Deus e a sétima ele detesta. São elas:

1. Olhos arrogantes
2. Língua mentirosa
3. Mãos que derramam sangue inocente
4. Coração que traça planos perversos
5. Pés que se apressam para fazer o mal
6. A testemunha falsa que espalha mentiras
7. Aquele que provoca discórdia entre irmãos 
(Pv 6.16-19)

Nos interessamos em saber o que aborrece ao nosso próximo? Bem, a Deus agora sabemos. O que fazer quando descobrimos o que desagrada? O que fazer quando descobrimos que já fazemos o que desagrada? Devemos reconhecer, buscar o arrependimento, perdão e mudança de atitude. Não existem melhores remédios que esses (será um bom tema para outra meditação). 


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Você sabe o que precisa ser feito? Então ...


Uma vez um filho perguntou ao seu pai: "Pai, porque o senhor mesmo sendo o dono do próprio negócio acorda todos os dias as 5:00 da manhã? O senhor não tem chefe para lhe dizer o que tem que fazer ou horário a seguir".

O pai parou o que estava fazendo, olhou para o filho e disse: "Filho eu sei onde quero chegar e qual o caminho devo seguir. Mesmo não tendo chefe eu sei o que precisa ser feito e faço".

Todos nós temos uma tendência natural de apresentar mil e uma desculpas para não fazer o que precisa ser feito. Porém, o pior de tudo isso é que normalmente culpamos as pessoas próximas ou distantes de nós por não fazermos o que deveríamos ter feito.

A consequência disso é que muitos de nossos planos, conquistas e realizações são cada vez mais adiadas ou mesmo nunca se concretizarão, pois o nosso futuro não começa amanhã, daqui há um mês, um ano ou dez anos. Ele começa hoje. O que fazemos ou deixamos de fazer hoje constrói ou destrói pouco a pouco o nosso futuro.

A questão é que não se trata de encontrar razoabilidade nas justificativas ou explicações e tentar convencer a si mesmo ou aos outros que você está certo. Esse não é o caminho! Precisamos fazer o que precisa ser feito e não apenas o que os outros nos pedem. Precisamos fazer o que é certo, simplesmente porque é certo, não pelo fato de ter alguém cobrando ou vigiando.

Devemos procurar mais desafios, pensar no que pode ser melhorado ao nosso redor, como podemos contribuir para ajudar na nossa família, na nossa igreja e no nosso trabalho. Enfim, onde quer que estejamos.

Você sabe o que precisa ser feito? Então ... faça!

"Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento. Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono?" Pv 6.6-9


sábado, 7 de novembro de 2015

O que podemos oferecer de melhor para nossos filhos?


Na década de 1914 nasceu um homem que construiu uma grande família. Ele teve vários filhos e filhas. Um dia um grande amigo perguntou a ele qual o segredo de educar tantos filhos e todos com suas famílias.

Ele respondeu prontamente que não havia segredo, pois educação de filhos para ele era um desafio complexo que ele aprendia a cada dia. Porém, disse algo para o amigo que chamou atenção, disse ele: "Eu aprendi muito com o meu pai, pois mesmo não o tendo mais em minha vida, eu lembro de cada princípio que ele me passou enquanto eu morava com ele."

Ao ouvir isso o amigo respondeu: "Então há um segredo sim! E esse é ouvir os pais. Não seria esse o grande segredo?" O homem já com seus 80 anos de idade disse: "Na verdade amigo eu não posso afirmar desta forma, pois nem todos os meus filhos ouviram e guardaram meus conselhos. Teve um que desprezou os meus ensinos e minhas disciplinas. E esse, infelizmente, tem colhido os frutos amargos que plantou a vida inteira. Assim como todos os demais filhos e filhas, ele teve a mesma oportunidade de ouvir. Portanto, não é tão simples assim. Ninguém escuta o que não quer ouvir!"


O amigo ficou um tanto confuso e perguntou: "Que conselho então você daria para um pai que quer oferecer o melhor para seus filhos?" O velho homem pensou, pensou, pensou e disse: "Coloque Deus em primeiro lugar, faça a sua parte e nunca abra mão de seus princípios e valores. Assim, seus filhos sempre saberão onde encontrar um lar de paz, um porto seguro e confiável. E, se Deus quiser, também reproduzirão famílias e lares com base no que ouviram e escutaram."

"O senhor vê os caminhos do homem e examina todos os seus passos. As maldades do homem sem Deus o prendem; ele se torna prisioneiro das cordas do seu pecado. Certamente morrerá por falta de disciplina; andará cambaleando por causa da sua insensatez." Pv (5.21-23)


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O que pensamos e sentimos é importante para nossas vidas?


O que pensamos e sentimos é importante para nossas vidas?

Sim! Tudo o que fazemos genuinamente é fruto do que pensamos e sentimos. 

É possível fazermos algo diferente do que pensamos e sentimos? A resposta também é sim! Entretanto, esse é o grande desafio que devemos enfrentar. Se estamos fazendo algo diferente do que pensamos e sentimos, é um sinal, um termômetro que provavelmente estamos vivendo uma vida de máscaras e hipocrisia. Tudo o que fazemos procede genuinamente do que temos em nossas mentes e corações.

Nossos comportamentos e atitudes são apenas efeitos, consequências do que pensamos e sentimos. Quando conhecemos (e não reconhecemos!) que é necessário mudar o nosso comportamento ou atitude e criamos máscaras para entrar em conformidade com alguma regra ou norma, estamos apenas atuando externamente. Estamos construindo uma vida de hipocrisia e falsidade!

Quando reconhecemos (e não apenas conhecemos!) que é preciso mudar, se faz necessário uma reflexão profunda dentro de nossos corações e mentes. A fim de buscamos as motivações, as razões que nos movem a fazer o que fazemos e onde chegaremos se continuarmos pensando como pensamos, e consequentemente, agindo como agimos.

Se queremos uma vida plena, sem falsidades, em bons caminhos, com saúde, paz e felicidade, devemos buscar corações e mentes cheios de verdade.

"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." Pv 4.23

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Qual o lugar mais seguro do mundo?


Quem já não fez esta pesquisa no Google para saber onde estaria menos exposto a riscos, relacionado a sua segurança ou de sua família?

Principalmente, se pretende fazer uma viagem, seja a trabalho ou a passeio, rápida ou demorada. Não importa, nos dias de hoje a segurança é tema de debate em toda a sociedade.

O que você diria para seu filho se ele estivesse com medo diante de tantos relatos de violência nos telejornais?

Mais uma vez Salomão nos ensina que a sabedoria é a base para tudo na vida, inclusive a segurança (Pv 3.25-26). Ele nos dá algumas lições importantes:

1. Não invejar o homem violento, nem seguir nenhum de seus caminhos;

2. Jamais lutar com alguém sem razão, se te não houver feito mal;

3. Não planejar o mal contra o próximo, que confiantemente mora perto de você;

4. Não acusar alguém sem motivo, se ele não lhe fez nenhum mal;

5. Quando lhe for possível, não deixar de fazer o bem a quem dele precisa.

Quantas vezes nos expomos a um risco por ter seguido, por escolha própria, caminhos de homens que não deveríamos seguir? Quem já não brigou com alguém, mesmo sem razão, por puro orgulho? Quantas pessoas não "puxam o tapete" do seu amigo, quando este o tinha em grande confiança? Quantas pessoas são alvos de acusação sem motivo, apenas por inveja? Quantas oportunidades temos de ajudar e não ajudamos, simplesmente por falta de iniciativa?

Sem dúvida, os ensinamentos de Salomão nos fazem pensar que agir com sabedoria nos proporciona um caminho mais suave, com menos medo e mais seguro. Não importa se não temos o controle sobre todas as coisas (e não temos mesmo!). Porém, quando andamos com a verdadeira sabedoria, podemos dizer que estamos no lugar mais seguro do mundo.

"Então você seguirá o seu caminho em segurança, e não tropeçará; quando se deitar, não terá medo, e o seu sono será tranquilo." Pv 3.23,24

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Por que fazemos o que fazemos?


Salomão, filho de Davi e sábio rei, escreveu: "Quando eu era filho em companhia de meu pai, tenro e único diante de minha mãe, então ele me ensinava e dizia: retenha o teu coração as minhas palavras, guarda os meus mandamentos e vive; adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes. Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá." (Pv 4.1-6)

É notório nos dias de hoje a busca pela informação e pelo conhecimento. É a propagação da chamada democratização da informação, tão bem executada pelo Google. Nunca tivemos uma variabilidade tão grande de informações a nossa disposição e de acesso cada vez mais rápido e fácil.

Entretanto, a mesma rede que nos permite acessar as informações e adquirir mais conhecimento, é a mesma que muitas vezes nos priva de ir mais fundo. É uma avalanche de informações superficiais, frases isoladas e conteúdos midiáticos. E o que é pior, a chamada "vida sempre na correria" acaba nos conformando que é assim mesmo. 

É uma pena! Pois o mesmo homem que não para em busca da sabedoria e entendimento, é o mesmo que reclama que não tem tomado decisões acertadas em sua vida. Não é possível? Tanta informação e conhecimento não são suficientes? 

Russel Ackoff, pesquisador, consultor e um dos pensadores mais respeitados no mundo dos negócios nos EUA, disse: "É possível sobreviver sem entendimento, mas não prosperar. Sem compreender não se pode controlar as causas; Só tratam o efeito, suprimindo os sintomas. Com a compreensão pode-se projetar e criar o futuro ... as pessoas em uma época de mudanças aceleradas aumentam as incertezas, crescem a complexidade por adquirir mais informação e conhecimento, mas sem entendimento".

Por que fazemos o que fazemos? Precisamos exercitar mais essa pergunta em nossas vidas. Porém, com bastante seriedade para não cairmos na resposta padrão: "Eu faço porque todo mundo faz." Isso não é sabedoria e muito menos entendimento.

"O princípio da sabedoria é: Adquiri a sabedoria sim, com tudo o que possuis, adquiri o entendimento." Pv 4.7

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Eu vou ajudar quando ...


Você já ajudou um completo desconhecido?

Havia uma mulher que habitualmente cuidava de pessoas que se acidentavam próximo de sua residência. Ela não era uma enfermeira e não tinha uma vida financeira abundante. Era uma responsável dona de casa muito atarefada.

Apesar desse contexto, a sua atitude, disposição e presteza em ajudar eram impressionantes. Ela se aproximava da pessoa e cuidava como se fosse um membro de sua família. A sua compaixão era tão grande que muitas vezes ela trazia o acidentado para sua casa e providenciava os primeiros socorros, até que a ambulância chegasse. 

Os seus filhos vendo aquela disposição se perguntavam: "Qual a razão dela fazer isso? Não bastava apenas ligar para a ambulância?" E diziam: "Quando eles forem embora, talvez nunca voltem para agradecê-la." Ela ouviu os seus filhos conversando e disse: "Meus filhos, quem não vive para servir, não serve para viver. Nunca esqueçam disso!" 

Aquela mulher não estava preocupada com o retorno. Aliás, o melhor retorno ela já tinha, que era a oportunidade de ter contribuído de alguma forma para que aquelas pessoas tivessem uma nova chance em suas vidas.

Até quando vamos condicionar a nossa ajuda ao próximo somente quando tivermos mais dinheiro, tempo ou conhecimento? Na verdade, o que nos falta na maioria das vezes é atitude!  

"Não te furtes de fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo." Provérbios 3.27

domingo, 1 de novembro de 2015

Como enfrentamos as adversidades?


Numa tarde de novembro a mãe de um jovem garoto de apenas 8 anos de idade esperava ansiosamente para ir a escola e receber o resultado do boletim de seu filho. Apesar da pouca idade, ele também estava ansioso. Ele não tinha a mínima ideia de que aquele dia seria o começo de grandes e valiosas lições que ecoariam para sua vida inteira.

Foi então que um fato inesperado aconteceu. Enquanto a mãe estava conversando com a diretora da escola, o filho jogava futebol e teve que pegar a bola que caiu bem próximo da sala da direção. Ele chegou perto o suficiente para ouvir a seguinte conversa: "Ele não tem a menor condição de passar, pois teria que tirar nota 10 na prova de matemática. O que é praticamente impossível! É só olhar o seu histórico. Eu aconselho que a senhora converse e diga a ele que é melhor repetir de ano."

O jovem garoto ficou por alguns instantes parado, pegou a bola, devolveu aos amigos e saiu sem falar absolutamente nada. Em todo o trajeto até chegar em casa o que mais ressoava em sua mente era a conversa que ele ouviu. Porém, ele tomou uma decisão. Mesmo diante do improvável, com toda a tenacidade que ele desconhecia ter, resolveu estudar como nunca tinha estudado antes. Ele firmou um propósito, mesmo que não tirasse 10 na prova de matemática, ele faria não menos o melhor que ele podia fazer. E isso ninguém poderia tirar dele!

O dia da prova chegou, ele tinha estudado tanto, tinha resolvido tantos problemas matemáticos, que ao receber o teste, antes mesmo de escrever, tinha respondido a prova completamente em sua mente. Ele entregou a prova, certo de que tinha valido a pena cada segundo que ele investiu, cada esforço que dispendeu durante semanas. A sua tenacidade, determinação e perseverança foram maiores do que o medo de fracassar. Foram maior que o medo de não atingir uma meta que diziam ser impossível.

Mais do que um resultado de uma prova, uma nota a ser esperada, aquele garoto teve uma lição e aprendeu que o mais importante de uma jornada não é o seu fim. A celebração do resultado foi apenas um momento que logo se dissipou. Porém, tudo o que ele aprendeu ao longo da jornada, os obstáculos que superou, a perseverança que desenvolveu, a determinação de seguir em frente, mesmo desacreditado, a superação e a construção de uma nova história apesar do histórico do passado, foram aprendizados extremamente importantes para sua vida.

Como reagimos quando somos desacreditados? Como enfrentamos as adversidades? O que a história acima pode nos ensinar?

Na vida adulta enfrentamos muitas adversidades e provações. Na verdade, se olharmos por um outro ângulo, veremos que as dificuldades nos preparam para novos desafios, aumentam a nossa fé e são grandes fontes de aprendizado. Elas nos permitem desenvolver caraterísticas que nem sabíamos que tínhamos. Nos permitem construir uma nova história. E acredite, como diz um ditado popular: "só podemos apreciar verdadeiramente um belo arco-íris depois de uma forte tempestade".

"Não só isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança." Romanos 5.3-4